segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Jin Ji Du Li - conhecem?



Exercício da cultura chinesa simples e eficaz.
A essência é que seus olhos devem estar fechados quando
você pratica "Jin Ji Du Li" ... preste atenção.


Eis o exercício:

Fique sobre uma só perna, com os seus olhos abertos. É só isso.
Experimente agora fechar os olhos.

Se você não for capaz de ficar em pé por pelo menos 10 segundos seguidos,  isso significa que seu corpo se degenerou ao nível de 60 a 70 anos de idade.
Em outras palavras, você pode ter apenas 40 anos de idade,
mas seu corpo envelheceu muito mais rápido. 

Ficar sobre um pé com os olhos abertos, é uma coisa e  fazer o mesmo com os olhos fechados ... a história é outra!
Não precisa levantar muito a perna. Se os seus órgãos internos estão fora de sincronia, mesmo levantando a perna um pouco vai fazer você perder o seu equilíbrio.
Os chineses estão bem avançados no conhecimento do corpo humano.

A prática frequente e regular do "Jin Ji Du Li", pode ajudar a restaurar o sentido de equilíbrio.
Na verdade, os especialistas chineses sugerem que a prática
diária por 1 minuto, ajuda a prevenir a demência.
Primeiramente, você pode tentar fechar os dois olhos, não completamente. Na verdade, é isso que o especialista de saúde Zhong Li Ba Ren recomenda.
A prática diária de Jin Ji Du Li, pode ajudar na cura de muitas doenças, tais como:
Hipertensão;
Altos níveis de açúcar no sangue ou diabetes;
O pescoço e doenças da coluna vertebral;
também pode impedi-lo de sofrer de demência senil.

Zhong Li Ba Ren escreveu um livro intitulado:
"A auto-ajuda é melhor do que procurar ajuda dos médicos",
um best-seller que também foi o melhor livro de saúde à venda na China desde que foi publicado pela primeira vez no ano passado.

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Rocambole prático



Este rocambole é muito prático de se fazer.

 Ingredientes
  • 3 claras
  • 3 gemas
  • 3 colheres (sopa) de açúcar (40 g)
  • 2 colheres (sopa) de farinha de trigo (20 g)
  • 1 colher (sopa) de cacau em pó (10 g)
  • ½ colher (sopa) de fermento em pó
  • 1 lata de leite condensado (395 g)
modo de prepar:

1°- Coloque em uma batedeira 3 claras e bata bem até ficar em ponto de neve. Com a batedeira ligada, adicione 3 gemas e 3 colheres (sopa) de açúcar e bata até formar uma mistura fofa (+/- 1 minuto). 
Desligue a batedeira e acrescente peneirando 2 colheres (sopa) de farinha de trigo, 1 colher (sopa) de cacau em pó e ½ colher (sopa) de fermento em pó e misture delicadamente.

2°- Em uma assadeira (35 cm X 20 cm) untada com bastante manteiga, despeje 1 lata de leite condensado forrando o fundo da assadeira e espalhando bem. Sobre este leite condensado, coloque a massa da batedeira (feita acima) e leve ao forno médio pré-aquecido a 180°C por 40 minutos. 
Retire do forno e desenforme sobre um pano polvilhado com açúcar. Enrole ainda quente e sirva em seguida.

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Festival de melancias.

Até que ponto vai a criatividade humana!! Vejam estas obras de artes feitas em melancias. Que maravilha!!!











quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Mulheres caras

Foi num longo bate papo entre mulheres que descobri que é fácil classificá-las por seu valor:

Cara é a mulher que quando a vida lhe deu um limão fez logo a limonada. Uma jarra enorme, gelada e adoçada.
Barata é a que ficou azeda.
     
Cara é a mulher que diante dos sonhos desfeitos, reorganizou-os como pode, juntou caquinhos no chão, catou migalhas, mas se refez.
Barata é a que manteve sonhos extintos, virou o pesadelo dos que a cercam e nunca acordou.
     
Cara é a mulher que descobriu seu corpo, apaixonou-se pelos seus defeitos e aprendeu a exibir-se com a maestria de quem é segura de seu poder.
Barata é aquela que nem sabe como é, não ousou se conhecer e vive tentando se esconder.
     
Mulher cara tem brilho nos olhos.
Barata só tem rugas.
     
Cara é a mulher que saiu a luta, foi ao fundo do poço e…voltou!
Barata é quem vive nas bordas, dependurada, sem coragem de se soltar.
     
Cara é a mulher que muda de casa, de cidade, de país, de marido, de namorado, de emprego quantas vezes for preciso mas se mantém fiel aos seus princípios.
Barata até muda, mas só a casca. Por dentro mantém as paredes rachadas, o relacionamento falido, o fracassado passado.
     
Cara é a mulher que tem assunto: Fala de política, moda, cozinha e amor com a mesma desenvoltura.
Barata só fala dos outros, porque de si mesma nada tem de interessante para contar.
     
A mulher cara ri a toa, é feliz com o que tem, e de tão bem humorada ri até de si mesma.
A mulher barata é carrancuda. Reflete por fora o que realmente é por dentro, não sorri…finge.
     
Mulher cara tem amigos. Muitos. Verdadeiros e pela vida inteira. Amigos que a admiram e defendem até debaixo d’água.
A barata tem conhecidos. Gente que foge como o diabo da cruz mas que quando não tem jeito…a aturam.
     
A cara é desprendida e solta.
A barata é pegajosa.
     
A cara é leve e livre.
A barata é pesada e presa.
     
Mulher cara tem preço sim e sabe disso. É rara no mercado.
Mulher barata tem aos montes. Pilhas, lotes, containers lotados!

SEJAMOS, ENTÃO, MULHERES CARAS.


sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Atmosfera da sua casa


O padrão vibratório de uma casa tem relação direta com a energia e o estado de espírito de seus moradores.

Tudo o que pensamos e fazemos, as escolhas, os sentimentos, sejam bons ou ruins, são energias. O resultado reflete nos ambientes, pessoas e situações.

O corpo é nossa primeira morada e nossa casa, sua extensão. É ela que nos acolhe, protege e guarda nossa história.

Da mesma forma que limpamos, nutrimos e cuidamos da vibração de nosso corpo, devemos estender esses cuidados e carinhos ao lar.

Mais que escolher o imóvel e enfeita-lo com móveis e objetos - muitas vezes guiados apenas por modismos ou pura praticidade -, a elaboração da atmosfera de um ambiente é importante porque reflete a personalidade de seu dono, dando pistas sobre seus gostos, estilo de vida, história e sonhos.

Há quem acredite que, colocando cristais, sinos de vento, fontes, espelhos, instrumentos do feng shui, é possível atrair bons fluidos e equilíbrio para dentro de casa. Mas, é muito pouco, pois a personalidade de um ambiente vai além.

Ela é conseguida dia após dia, não apenas com técnicas, mas com pequenos atos de carinho e com muita energia boa.

Infelizmente, hoje em dia, é muito mais corriqueiro entrarmos em ambientes que nos oprimem ou nos dão a sensação de falta de paz e, às vezes, até de sujeira, mesmo que a casa esteja limpa. A vontade é ir embora rapidamente, ainda que sejamos bem tratados. 

O que poucos sabem é que as paredes, objetos e a atmosfera da casa têm memória e registram as energias de todos os acontecimentos e do estado de espírito de seus moradores.  

Por isso, quando pensar na saúde energética de sua casa, tome a iniciativa básica e vital de impregnar sua atmosfera apenas com bons pensamentos e muita fé.

Evite brigas e discussões desnecessárias.
Observe seu tom de voz: nada de gritos e formas agressivas de expressão. Não bata portas e tente assumir gestos harmoniosos, cuidando de seus objetos e entes queridos com carinho. Não pense mal dos outros. Pragas, nem pensar!  

Selecione muito bem as pessoas que vão freqüentar sua casa.
Festas, brindes e comemorações alegres são bem-vindas porque trazem alegria e muita energia, mas cuidado com os excessos.
Nada de bebedeiras e muito menos uso de drogas, que atraem más energias.

Se você nutre uma mágoa profunda ou mesmo um ódio forte por alguém, procure ajuda para limpar essas energias densas de seu coração.
Lembre-se que sua casa também pode estar contaminada.

Aprenda a fazer escolhas e determine o que quer para sua vida e ambiente onde mora. Alegria, amor, paz, prosperidade, saúde, amizades, beleza já estão bons para começar, não é mesmo?  

Reflita sobre como você vive em sua casa, no que pensa, como anda seu humor e reclamações do seu dia-a-dia. Tudo isto interfere no seu astral.

 

 

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Confeitaria Colombo

Um dos passeios que gosto de fazer, quando estou no Rio de Janeiro, é ir à Confeitaria Colombro. 
Desta vez, fui para almoçar. Logo que cheguei, fui conhecer o museu de lá. 
Acho tudo muito lindo e muito bem preservado. Me encanta. E saber que por aquele lugar já passaram tantas pessoas importantes! 
Como disse um amigo meu e grande escritor, Felipe Jucá (http://www.felipejuca.com/):
"A gente se sente no início do século 20, quando ela nasceu. Mantém-se na original. Lá estiveram Olavo Bilac, Paula Ney, Machado de Assis e outras estrelas do mundo intelectual daquele tempo. Vc deve conhecer a gloriosa história da Confeitaria Colombo, onde Chiquinha Gonzaga lançou a formosa marchinha carnavalesca "Oh! abre alas, Oh! abre alas\ Qui eu quero passar..."



 Teto lindissimo.

 Fotos do museu da Confeitaria.


 Eu com minhas amigas.

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Antes que elas cresçam.

Que lindo texto de Affonso Romano de Sant'anna escrito em 1987. Por isso, resolvi compartilhar...

'Antes que elas cresçam'

Há um período em que os pais vão ficando órfãos dos próprios filhos.

É que as crianças crescem. Independentes de nós, como árvores, tagarelas e pássaros estabanados, elas crescem sem pedir licença. Crescem como a inflação, independente do governo e da vontade popular. Entre os estupros dos preços, os disparos dos discursos e o assalto das estações, elas crescem com uma estridência alegre e, às vezes, com alardeada arrogância.

Mas não crescem todos os dias, de igual maneira; crescem, de repente.

Um dia se assentam perto de você no terraço e dizem uma frase de tal maturidade que você sente que não pode mais trocar as fraldas daquela criatura.

Onde e como andou crescendo aquela danadinha que você não percebeu? Cadê aquele cheirinho de leite sobre a pele? Cadê a pazinha de brincar na areia, as festinhas de aniversário com palhaços, amiguinhos e o primeiro uniforme do maternal?

Ela está crescendo num ritual de obediência orgânica e desobediência civil. E você está agora ali, na porta da discoteca, esperando que ela não apenas cresça, mas apareça. Ali estão muitos pais, ao volante, esperando que saiam esfuziantes sobre patins, cabelos soltos sobre as ancas. Essas são as nossas filhas, em pleno cio, lindas potrancas.

Entre hambúrgueres e refrigerantes nas esquinas, lá estão elas, com o uniforme de sua geração: incômodas mochilas da moda nos ombros ou, então com a suéter amarrada na cintura. Está quente, a gente diz que vão estragar a suéter, mas não tem jeito, é o emblema da geração.

Pois ali estamos, depois do primeiro e do segundo casamento, com essa barba de jovem executivo ou intelectual em ascensão, as mães, às vezes, já com a primeira plástica e o casamento recomposto. Essas são as filhas que conseguimos gerar e amar, apesar dos golpes dos ventos, das colheitas, das notícias e da ditadura das horas. E elas crescem meio amestradas, vendo como redigimos nossas teses e nos doutoramos nos nossos erros.

Há um período em que os pais vão ficando órfãos dos próprios filhos.

Longe já vai o momento em que o primeiro mênstruo foi recebido como um impacto de rosas vermelhas. Não mais as colheremos nas portas das discotecas e festas, quando surgiam entre gírias e canções. Passou o tempo do balé, da cultura francesa e inglesa. Saíram do banco de trás e passaram para o volante de suas próprias vidas.

Deveríamos ter ido mais vezes à cama delas ao anoitecer para ouvir sua alma respirando conversas e confidências entre os lençóis da infância, e os adolescentes cobertores daquele quarto cheio de colagens, posteres e agendas coloridas. Não, não as levamos suficientemente ao maldito “drive-in”, ao Tablado para ver “Pluft”, não lhes demos suficientes hambúrgueres e cocas, não lhes compramos todos os sorvetes e roupas merecidas.

Elas cresceram sem que esgotássemos nelas todo o nosso afeto.

No princípio subiam a serra ou iam à casa de praia entre embrulhos, comidas, engarrafamentos, natais, páscoas, piscinas e amiguinhas. Sim, havia as brigas dentro do carro, a disputa pela janela, os pedidos de sorvetes e sanduíches infantis. Depois chegou a idade em que subir para a casa de campo com os pais começou a ser um esforço, um sofrimento, pois era impossível deixar a turma aqui na praia e os primeiros namorados. Esse exílio dos pais, esse divórcio dos filhos, vai durar sete anos bíblicos. Agora é hora de os pais na montanha terem a solidão que queriam, mas, de repente, exalarem contagiosa saudade daquelas pestes.

O jeito é esperar. Qualquer hora podem nos dar netos. O neto é a hora do carinho ocioso e estocado, não exercido nos próprios filhos e que não pode morrer conosco. Por isso, os avós são tão desmesurados e distribuem tão incontrolável afeição. Os netos são a última oportunidade de reeditar o nosso afeto.

Por isso, é necessário fazer alguma coisa a mais, antes que elas cresçam.